Ficam os votos de um “Feliz Ano Novo”.
Votos de coisas boas, em
especial a saúde.
É o desejo de “Salvador
Histórias da Minha Aldeia”.
Ficam os votos de um “Feliz Ano Novo”.
Votos de coisas boas, em
especial a saúde.
É o desejo de “Salvador
Histórias da Minha Aldeia”.
São os votos de Salvador Histórias da Minha Aldeia, para familiares e amigos, ficam os votos de um “Santo e Feliz Natal” e ficam os votos de um” Prospero Ano Novo” …Boas Festas…
Bem-haja para todos.
O MEO KANAL é descontinuado a partir de hoje 28 de novembro de 2024, agradecemos terem-nos seguido.
O nosso muito obrigado.
Hoje relembramos e
homenageamos o nosso conterrâneo Lúcio Maria Joaquim (Joaquim Campos)
o “Puto Lúcio”, um Salvadorense que nos deixou 20 de setembro de 2023.
Deixamos aqui alguns dos
pontos mais interessantes da nossa aldeia de Salvador, e recordamos alguns
momentos ao longo dos anos que se passaram na mesma, um vídeo que terá como
música de fundo “Salvador,
nossa terra por ti tudo faremos”, um fado do nosso conterrâneo Joaquim Campos.
Um
bem-haja a todos.
Podem
ver este vídeo em: https://youtu.be/Rt0fUr6NcxE
Por: José Morais
O MEO KANAL foi criado em
2012, e veio a revolucionar e democratizar o acesso dos portugueses ao pequeno
ecrã, onde foram criados muitos canais de televisão, uns particulares, outros
de instituições.
“Salvador Histórias da Minha
Aldeia” lançou a sua primeira edição no MEO KANAL, a 13/03/2023 na posição nº 923516,
onde temos quase meia centena de filmes publicados.
Ano e meio depois do nosso
lançamento, a MEO vai descontinuar agora o serviço, informando que irão ter
outras soluções no mercado, assim, a partir de 28 de novembro o nosso canal irá
encerrar, porem… iremos manter o canal de televisão no “YouTube” em: https://www.youtube.com/@salvadorhistoriasdaminhaaldeia/videos
Pedimos desculpa, mas é algo
que nos ultrapassa, esperando que nos possam continuar a seguir, agora apenas
no YouTube.
Desejamos bons momentos.
Foto: Salvador Histórias da
Minha Aldeia
Mais um ano em Salvador a tradição cumpriu-se, com a “Confraria Amigos da Punheta de Bacalhau”, formada a 7 de setembro de 2020, anualmente
se reúne no dia seguinte a que as “Festas em Honra
de Santa Sofia” terminam,
reúnem assim os confrades para confraternizar, onde o prato, é sem dúvida o da “Punheta de Bacalhau”, uma salada típica portuguesa, e fresca de verão, que este ano teve
ainda como segundo prato, um excelente bacalhau à Bráz.
A concentração de confrades ocorreu na segunda-feira 2 de setembro a
partir das 16 horas, junto às instalações da Junta de Freguesia no recinto das
festas, onde a confraria preparou o bacalhau, o rei da confraternização, e depois
da sua preparação do prato principal e do segundo, foi saboreado pelos
Confrades num convívio muito salutar e animado, sempre animado pelo Duo Marco e
Diogo, que com as suas concertinas tocaram bonitas músicas para alegrar todos.
Após a suculenta refeição, foi tempo de a Confraria agradecer alguns
apoios, e ainda divulgar os novos confrades a entrarem em 2025, seguindo depois
a tradicional foto de grupo, e o desfile pelas principais ruas da aldeia, numa
arruada com muita música e animação a cargo do Duo Marco e o Diogo e suas
concertinas.
No final, e de regresso ao recinto das festas, foi tempo de mais uma músicas
animadas, terminando com uma excelente desgarrada, ficando a despedida para a
próxima edição marcada para 8 de setembro de 2025.
Um pouco
de história:
Quando se fala em “Punheta de Bacalhau”, pode-se dizer que
até pode ser um nome “Brejeiro”,
e para alguns pode até deixar dúvidas, e porque não foi escolhido um nome mais
soft, porem… as tradições de um povo não se devem de alterar, já que a “Punheta de Bacalhau”, é um prato típico
português, “Património de Portugal”.
O seu sucesso é no seu
suculento sabor, já que é uma salada bem fresca para o verão, excelente para
servir como um entrada, pão normal ou tostas, para um lanche, um piquenique, ou
para quando se quiser, e se sentir vontade em comer, e pensa-se que a sua origem
de nome, esteja relacionado com o facto dos ingredientes serem misturados à
mão, e apesar do nome que lhe deram, é um prato gastronómico apreciado por
todos aqueles que o experimentam, aprovam, e ficam dispostos a repeti-lo.
A sua história pelo que se
sabe, este é um dos muitos pratos maravilhosos como outros que temos, com
origens humildes, vem de tempos medievais, onde os viajantes não tinham muitas
condições de preparar refeições, onde o peixe seco era uma das bases da sua
alimentação, e o bacalhau era um desses.
Fica agora aqui alguns desses
momentos da confraternização da Confraria, mostramos agora os melhores momentos
em filme da edição de 2024, e desejamos bons momentos.
Da minha parte, foi mais uma
vez um prazer recolher estes bons momentos, e pertencer a esta Confraria,
despedindo-me até uma próxima, deixando um abraço a todos.
Um bem-haja.
Podem visualizar o filme em: https://youtu.be/OaeVAVRqaVo
Foto: José Morais
Realizaram-se nos passados
dias 29, 30, 31 agosto, e 1 de setembro, as tradicionais festas em Honra de
Santa Sofia, Salvador cumpriu mais uma vez a sua tradição, e muitos Salvadorenses
e amigos celebraram os Festejos, da sua Santa devota.
Este ano o tempo ajudou,
esteve excelente, e ao contrário do ano passado, a Procissão saiu à rua após a
realização da Santa Missa, celebrada pelo Padre Rui Miguel, percorrendo as ruas
da aldeia entre a Capela de Santa Sofia, e a igreja Matriz, sendo acompanhada
pela Banda Filarmónica da Aldeia de João Pires, e uma imensa multidão.
Salvador Histórias da Minha
Aldeia marcou presença, e durante os quatro dias de Festas, fez alguns diretos,
dos melhores momentos, e ainda transmitiu em direto mais um ano a Missa da
Capela de Santa Sofia, e continuou a transmitir em direto toda a procissão,
algo inédito na nossa aldeia, que conseguiu chegar a muitos locais, não só em
Portugal, mas também alem fronteiras, onde estão muitos dos nossos imigrantes.
Depois de diariamente termos
publicado um resumo dos diretos, chega agora a vez do filme da Santa Missa e da
Procissão, esperando que seja do agrado de todos, e possam recordar aqueles que
marcaram presença esses momentos, aos que não puderam estar, poderem assim assistir
a este grande evento realizado anualmente em Salvador.
Fica assim o link para
visualizar o filme, esperando que seja do vosso agrado, e ficam os
agradecimentos a todos que colaboraram para poderem ser recolhidas estas imagens,
o nosso muito obrigado.
Um bem-haja…
Clique no link e assista ao
vídeo: https://youtu.be/cybEgYuWi4A
Por: José Morais
E no 4ª e último dia dos
Festejos em “Honra de Santa Sofia”, ficam aqui alguns dos momentos, com os Toka
Dançar podem ver o filme em: https://youtu.be/VOiw9H4eqQk
Por: José Morais
E no 3ª dia dos Festejos em
“Honra de Santa Sofia”, ficam aqui alguns dos momentos desse terceiro dia, com
os Impérios D`Oiro podem ver o filme em: https://youtu.be/p-_0NrM0K3A
Por: José Morais
Iniciaram-se os Festejos em
“Honra de Santa Sofia”, ficam aqui alguns dos momentos desse segundo dia, podem
ver o filme em: https://youtu.be/SMJ8opoCfwM
Por: José Morais
Iniciaram-se os Festejos em
“Honra de Santa Sofia”, ficam aqui alguns dos momentos desse primeiro dia,
podem ver o filme em: https://youtu.be/OsMjTDVRokc
Por: José Morais
Os Festejos em “Honra de Santa Sofia” realizam-se de
quinta-feira 29 de agosto a 1 de setembro em Salvador/Penamacor, como aconteceu
o ano passado, iremos fazer mais uma vez a transmissão em direto da Santa
Missa, seguido da Procissão, esperando que as condições climatéricas o possam
permitir.
Desta forma, e a pedido de
muitos salvadorense e amigos de Salvador, que solicitaram em mensagens a
informação se iria haver transmissão, a mesma é agora confirmada, esperando
podermos assim poder chegar a muitos que se encontram em Portugal e alem fronteiras,
que não podem marcar presença, como aconteceu em 2023.
Assim, a partir das 9:30 horas
iremos fazer o primeiro direto, e relembramos que a Santa Missa vai iniciar-se
pelas 10 horas.
Um bem-haja para todos, e
votos de bons festejos.
Por: José Morais
Cartaz: Comissão Festas
As tradicionais Festas em
Honra de Santa Sofia em Salvador/Penamacor, já possui programa, sendo o mesmo o
seguinte.
Programa:
Dia 29 agosto
quinta-feira
. Abertura do bar
. Jogos tradicionais
. Atuação musical com “Marco Marques”
Dia 30 agosto
sexta-feira
. Abertura do bar
. Jogos tradicionais
. Atuação Musical “Grupo Segunda Geração”
. Animação noite dentro com “DJ Giga”
Dia 31 agosto
sábado
. Abertura do bar
. Jogos tradicionais
. Atuação musical “Grupo Império D’Ouro
. Animação noite dentro com “DJ Giga”
Dia 1 setembro
domingo
. 10 horas Celebração da Santa
Missa em Honra de Santa Sofia, na Capela
. 10,30 horas Procissão da Capela
de Santa Sofia pela aldeia de Salvador até à Igreja Matriz, acompanhada pela Banda
da Aldeia de João Pires
. Abertura do bar
. Jogos tradicionais
. Rompe % Rasga Concertinas
. Atuação musical “Grupo Toka a Dançar”
. Animação noite dentro com “DJ Giga”
. Encerramento dos Festejos.
Participe e divulgue, um dos
festejos mais interessantes da região, os mesmos contam com esmerado serviço de
bar e restaurante, e prometem muita animação, na celebração dos Festejos em Honra
de Santa Sofia, a devota dos Salvadorenses.
Por: José Morais
Cartaz: Comissão de Festas
Os tradicionais “Festejos em Honra de Santa Sofia” já têm
data marcada, este ano serão realizados por quatro dias, 29, 30, 31 de agosto e
1 de setembro, já foi revelado o cartaz com a parte de animação, brevemente
será divulgado o programa completo das Festas de 2024.
O programa de animação será o
seguinte, quinta-feira dia 29 de agosto o arraial será animado por Marco Marques, na sexta-feira dia 30 de agosto, a aminação está a cargo do
Grupo Musical Segunda Geração, sábado dia 31 de agosto o arraial vai contar com
o Grupo Império D’Ouro, e domingo 1 de setembro os festejos vão encerrar com a
animação da Banda Toka Dançar, os dias de festejos irão também contar com GIGAdeejay
para animar as noites.
Fique atento a novas notícias,
nós iremos divulgar mais uma vez as Festas da nossa Aldeia de Salvador, aquelas
que são sempre apreciadas por muitos, deixamos aqui alguns lugares da nossa
aldeia, e alguns momentos de 2023.
Um Bem-hajam a todos.
Imagens: Junta Freguesia
Salvador
A nossa “Aldeia de Salvador” ao longos dos anos
que vai mantendo a tradição em celebrar o “São João”, este Santo Popular que
sempre foi comemorado como uma festividade pagã, está integrada no calendário
de divertimento da população camponesa, não sendo comemora propriamente como
festa religiosa.
Este ano mais uma vez a
tradição sai à rua, e vai haver festas rija, será um fim de semana cheio de
muita animação, numa organização da Junta de Freguesia de Salvador, e vai
contar com a colaboração do Grupo Manter Tradições, e ainda da empresa do nosso
conterrâneo Pedro Samuel First Point.
Programa:
Sexta-feira
dia 21 de junho recinto das festas:
19:30 horas – Oferta de uma
sardinhada e bebidas a toda a população.
20:00 Horas – Animação musical
com “Marco Marques”.
Sábado
dia 22 de junho recinto das festas:
19:30 horas – Continuação do
arraial, oferta de comes e bebes.
22:00 horas – Danças à volta da fogueira, seguindo a queima da boneca, com animação musical selecionada por “Alfredo Silva”.
Domingo
dia 23 de junho recinto das festas:
“Caminhada
Minas do Vieiro”
Uma visita às antigas minas de
volfrâmio situadas na “Serra de Salvador”,
um local único e histórico de grande interesse, de relembrar que aqui já foram
feitas gravações de uma série da RTP.
Para
participar será necessário fazer inscrição, as mesmas são gratuitas:
As inscrições deverão ser
feitas até sexta-feira até às 13horas.
Junto da funcionária dos CTT
no edifício da junta de freguesia.
Juntos
aos elementos do executivo, ou por contactos via SMS:
Henrique Luís: 960 195 435 - José Caiado: 962922847 ou Márcia Goncalves: 969 791 825
Cronograma
– Horários estimados:
Concentração
e confirmações das inscrições partir das 8 horas no largo de festas:
Partida: a partir das 9:30
horas.
Chegada: às minas 11:0 horas (Com
reforço alimentar).
Chegada pelas 13 horas,
seguido de almoço com animação musical por “Alfredo
Silva”.
O passeio contará com o devido
seguro.
Por: José Morais
A energia elétrica, é sem
dúvida um dos bens essenciais para podermos viver comodamente, não só nas
nossas habitações, como ainda no dia-a-dia, seja no comércio, na indústria, na
rua, e num inúmero de coisas, onde é utilizada a eletricidade.
Os mais novos, não se lembram,
e desconhecem como era a vida noturna na altura, principalmente nas aldeias,
onde a eletricidade não chegava, e “Salvador”,
não fugia à regra, e tanto em casa como na rua, a iluminação era feita à luz do
candeeiro, ou da tradicional “Lanterna”,
que era alimentada de azeite ou petróleo.
A nossa aldeia de “Salvador”, como aconteceu com muitas outras coisas, sentiu o atraso em relação também a outras aldeias próximas, onde a eletricidade tinha chegado mais cedo, mas, à “60 anos”, mais propriamente a “6 de setembro de 1964”, chegava à nossa aldeia a eletricidade.
Foi na altura um grande
acontecimento, o qual era já aguardado há muito tempo, e veio sem dúvida ser
uma mais-valia, onde os Salvadorenses se sentiam tristes pelo atraso.
Foi num domingo que a aldeia recebeu assim a eletricidade, com a população toda engalanada, esperava-se assim impacientemente para o avanço e bem-estar de toda a população, com a cerimónia na altura a contar com o presidente da Câmara Municipal de Penamacor, um delegado da empresa Hidroelétrica da Serra da Estrela e pelo executivo da Junta de Freguesia de Salvador na altura, juntamente com Povo da aldeia.
Na altura, encantada ficou
toda a população com a eletricidade, com postes de iluminação espalhados pela
aldeia, e o povo ficou na altura abismado com a nova luz nas ruas, quando a
mesma era comparada aos poucos e raros candeeiros a petróleo, que naquela
altura substituíram uma ou outra esquina das ruas de Salvador.
Porem, nem tudo foi rosas, como se costuma dizer, e a eletricidade na generalidade das casas, ainda demorou algum tempo a chegar, já que apesar da mais-valia que era reconhecida a nova fonte de energia, a mesma chegava às casas mais abastadas, porque as famílias de menos recursos, que nessa altura eram imensas, colocar a eletricidade em suas casas, era sem dúvida impossível, já que o investimento era muito alto, dificultando assim a sua colocação.
Porem, a evolução dos tempos
era positiva, mas a não poder chegar ao lar de todos, com os mais necessitados
a conterem-se, e durante muito tempo a recorrerem à luz antiga, mantendo a
tradição da “Lanterna” a azeite ou a petróleo, para poderem assim fazer
a sua vida noturna.
Esta uma das curiosidades da
nossa aldeia de “Salvador”,
que os mais novos desconhecem, e os mais antigos podem agora relembrar e
recordar.
Um Bem-hajam a todos.
Nota:
Este artigo possui excertos do
livro “Salvador Barquinha D’Oiro”,
de autoria do nosso conterrâneo Albertino Calamote, o qual agradecemos a sua
autorização.
O nosso obrigado.
“Celebrações de Nossa Senhora
de Fátima em Salvador/Penamacor”
Por: José Morais
Já está publicado o vídeo das “Celebrações de Nossa Senhora de Fátima em
Salvador/Penamacor”, alguns dos momentos de uma tradição que se quer
continuar a manter.
Para ver o vídeo no YouTube,
clique no link:
www.youtube.com/@salvadorhistoriasdaminhaaldeia/videos
Para ver o vídeo no MEO/KANAL, para
quem possuir o MEO, pode aceder carregando na tecla verde do comando, “inserir o código 923516”, e
ver neste canal, este e
outros filmes, podendo consultar toda a nossa programação.
Bons momentos…
Imagens
de: António Costa, Alice Amaral, Lurdes Gonçalves, Flávio Simão e Alice Ribeiro
Salvador,
uma aldeia beirã do concelho de Penamacor do distrito de Castelo Branco, é uma
das aldeias portuguesas que que tem a honra de possuir uma “Capela de Nossa Senhora de Fátima”, e o
onde os seus habitantes continuam a manter a tradição da celebração do 13 de
Maio.
E mais
um ano Salvador cumpriu a tradição, e celebrou “Nossa
Senhora de Fátima”, com alguns Salvadorenses a embelezar algumas
ruas e locais da aldeia, para receber a procissão e os participantes.
A
tradição iniciou-se no domingo dia 12 pelas nove horas, junto à Capela da
Senhora de Fátima, com o retira a Santa da Capela, seguido de algumas oração
que foram presididas pelo Padre Rui Miguel, antes de ser iniciada a procissão
pelas ruas de Salvador, que terminou na igreja Matriz da aldeia, onde foi
colocado o andor da Senhora de Fátima, e onde se rezou mais uma vez.
Na
segunda-feira dia 13, pelas onze hora foi realizada uma missa na Igreja Matriz,
seguindo-se depois a procissão pelas ruas de Salvador, até à Capela de Nossa
senhora de Fátima, onde todos os presentes se puderam despedir da Senhora de
Fátima, onde existiram os pedidos de muita Fé, Amor, Saúde e Paz, despedindo-se
os fiéis da mesma até para o ano, e cumprindo assim mais um ano a tradição. Dos
Salvadorenses.
E
alguns desses belos momentos foram registados, e ficam aqui a; “António Costa, Alice Amaral, Lurdes Gonçalves, Flávio
Simão e Alice Ribeiro”, pelas imagens cedidas, um agradecimento
especial e muito obrigado, para podermos chegar assim mais longe aos
Salvadorense e amigos, que podem bons momentos e lugares da nossa aldeia de
Salvador.
Podem
visualizar o vídeo de alguns bons momentos no nosso canal de YouTube em: https://youtu.be/L5yWPmwu9Yc ou no MEO KANAL para quem possuir na
posição: 923516.
Um
Bem-hajam.
“Dia da
Mãe”, é uma data comemorativa que homenageia anualmente a
figura familiar materna “Mãe” e a maternidade, a data de comemoração varia de
acordo com o país, em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de maio.
Um pouco
da história da origem do “Dia da Mãe”
A festividade surgiu nos
Estados Unidos, com a iniciativa da ativista Ann Maria Reeves Jarvis, a qual
fundou em 1858 o “Clubes de trabalho do Dia
das Mães” com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças
em famílias de trabalhadores.
Ann Maria Reeves Jarvis
organizou em 1865 o “Dias da Amizade das
Mães” para melhorar as condições dos feridos na Guerra de
Secessão que assolou os Estados Unidos na altura.
Em 1870 a escritora Julia Ward
Howe, autora de O Hino de Batalha da República, publicou o manifesto “Proclamação do Dia das Mães”, pedindo paz
e desarmamento depois da Guerra de Secessão.
Popularização:
Reconhecida como idealizadora
do “Dia da Mãe” na sua forma atual é a filha de Ann Maria Reeves
Jarvis, a metodista Anna Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a
morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o
“Dia da Mãe” fosse um feriado reconhecido.
Ela obteve sucesso ao torná-lo
reconhecido nos Estados Unidos a 8 de maio de 1914, quando a resolução “Resolução Conjunta Designando o Segundo Domingo de Maio
como Dia da Mãe” foi aprovada
pelo Congresso dos Estados Unidos.
No âmbito desta resolução o
Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte
que no “Dia da Mãe” os
edifícios públicos deviam de ser decorados com bandeiras, assim, o “Dia da Mãe” foi celebrado pela primeira
vez a 9 de maio de 1914, porem, com a crescente difusão e comercialização do “Dia da Mãe”, Anna Jarvis afastou-se do
movimento, lamentando a criação, e lutou para a abolição do feriado nos Estados
Unidos, porem, tem-se mantendo assim esse dia dedicado a todas as “Mães” em
muitos países do mundo, e Portugal é um desses.
Feliz “Dia para todas as Mãe”.
Fotos: Margarida Fontes e Flávio
Simão
As “Maias” é
uma celebração popular que se celebra quando se entra no mês de Maio, o mês das
flores e do renascimento vegetal, dando o nome de “Maias” às “Giestas Amarelas” as quais florescem neste mês.
Atualmente, e ainda hoje, são muitas as aldeias que enfeitam portas, janelas e varandas, com capelas de flores e giestas amarelas, onde o povo lhes chamam as “Maias”, o mesmo acontecia em tempos com os carros de bois, que também eram enfeitados, ainda era tradição em algumas localidades coroar uma menina vestida de branco, a “Maia”, a qual representava a alegria, como a natureza renascida.
“Salvador”, mais
um ano não quis deixar passar em branco, e pelas mão de Margarida Fontes e Flávio
Simão, criaram umas lindas “Maias”,
e enfeitaram alguns pontos da nossa aldeia, como podem ver nas fotos
publicadas, desde a sua confeção, até depois de as dependuradas.
Um pouco
da histórias das “Maias”
Diz a lenda, que as “Maias” tiveram
a sua origem na passagem bíblica em que Herodes, ouvindo dizer que tinha
nascido em Belém um Menino, a quem o povo chamava de “Reis dos Judeus”, mandou que procurassem
todas as crianças com menos de dois anos.
Mandando ainda, que a casa onde localizassem “Jesus” fosse marcada com um “Ramos de Giestas”, para indicar aos Legionários onde o iriam executar, porém, ao alvorecer daquela madrugada de Maio, como que por encanto, ou por milagre, todas as casas se apresentavam repletas de vistosas “Giestas Floridas”.
Porem, também se diz que o Império
Romano, onde “Maia” era a deusa romana da fecundidade, que dava
energia para a primavera, porem, esta tradição surgia também associada a uma
festa muito importante para os Romanos, que era a “Floralia”, sendo a mesma realizada nos primeiros três
dias de maio em honra da “Deusa Flora”
e da “Primavera”, e era uma
festa que celebrava a fertilidade, onde se pedia ainda que a terra desse bons
frutos no novo ano agrícola.
Porem, existem ainda algumas explicações para a origem desta tradição muito antiga, e uma dessas explicações remete-nos a uma festa pagã onde chegou a ser proibida a sua celebração em Portugal, inclusive por carta régia no ano de 1402, de referir que a “Maia” era uma boneca feita de palha de centeio, onde em torno da mesma, as pessoas dançavam na noite de 30 de abril para 1 de maio.
Em Portugal, este que era um
costume tipicamente “Beirão”,
de tempos imemoriais, mas que nos tempos modernos, vai desparecendo aos poucos,
não fosse o “Folclore”, ou as
memórias dos mais velhos, a relembrá-lo às gerações atuais.
“Salvador”, que
em tempos teve essa tradição, a mesma foi morrendo, mas, atualmente as “Maias” começaram novamente a serem
celebradas, para não perdermos e deixar morrer a tradição da nossa aldeia, e
foi o que Margarida Fontes e Flávio Simão este ano fizeram, criaram e colocaram
para manter a tradição.
Temos ainda de referir, que a
nossa aldeia de “Salvador” chegou a ter o Grupo de Cantares Regionais “As Maias”, e o Rancho Folclórico “As Maias”, como podem verificar nas fotos publicadas, do Rancho,
de Frederico Lopes, uma dos anos 90 e outra de 2000, da Junta de Freguesia de
Salvador.
E hoje, aqui recordamos mais uma vez a tradição, onde vamos novamente deixar um desafio, porque não em “Salvador” se voltar a recriar esses momentos, e até voltar a juntar novamente o “Grupo de Cantares Regionais “As Maias”, para não falar no “Rancho Folclórico”, seria sem dúvida uma mais-valia para “Salvador”, e uma alegria para todos os Salvadorense e Amigos, o que poderia levar o nome da nossa Aldeia a outros pontos do país.
A ideia fica mais uma vez no ar, o tempo ditará no futuro se poderá vir
a acontecer, e a força vontade, terá sem dúvida de estar presente para que se
concretize.
Ficam alguns bons momentos.
Um bem-haja a todos.